A Ilha Desconhecida.
Quem sou eu, onde vivo e trabalho. Por que me tornei professora? Como vivencio hoje o ser professora?
Eu sou Rozane Walbrinch Pastorio, sou professora na Escola Estadual Almeida Júnior em Sapiranga e moro em Araricá.
Sou casada, tenho duas filhas, uma na primeira série, já alfabetizada muito bem e a outra seguindo o meu caminho fazendo o segundo ano de Magistério, que fez a escolha porque sempre gostou de brincar de escolinha, está se dedicando muito e gostando do que está fazendo.
Me tornei professora, um pouco por incentivo de minha mãe, que me ajudou até conseguir uma bolsa de estudos, porque só tinha Magistério em uma escola particular na cidade onde morava.
Então em 1982 comecei o curso Magistério em uma Escola de Irmãs, era muito bom, sempre me dediquei aos estudos. Quando estava no segundo ano já consegui uma escola para trabalhar.
Desde então sempre fui muito responsável, desenvolvendo sempre o meu trabalho da melhor forma possível, pois temos em nossas mãos crianças que buscam conhecimentos.
Cada ano que passa sempre descubro novas formas e maneiras de melhorar e aperfeiçoar o meu trabalho. Muitas vezes com os próprios alunos percebendo quais métodos eles mais gostaram ou como foi melhor a aprendizagem.
Desde o início de minha carreira sempre trabalhei 40 horas. Já tive experiências da Pré Escola até quarta série, mas gosto muito de trabalhar com segunda e terceira série.
Já atendi alunos de quinta e sextas séries, mas sempre digo que minha preferência é pelos pequenos. É gratificante pois eles são mais carinhosos, escrevem cartinhas. Este ano recebi várias cartinhas, mas uma me chamou muita atenção, pois era um desenho e nele estava escrito: "Achamos um tesouro, o nome do tesouro é Rozane, o mais valioso que todos. Oba!" Isto me deixou muito feliz e são coisas assim que fazem com que nosso trabalho seja gratificante. Por isso gosto muito do que faço, trato bem meus alunos, mas sou bem exigente e sinto que eles se interessam pelas aulas. Procuro levar aos meus alunos atividades interessantes e diversificadas para que eles possam ter uma boa aprendizagem e crescimento em todas as áreas de seu desenvolvimento.
Por esses motivos, quando surgiu esta oportunidade de fazer este curso, fiquei muito feliz em poder participar, pois agora meu trabalho com certeza vai ser inovado no decorrer do curso com as novas apendizagens que irão aperfeiçoar o meu trabalho.
O Conto da Ilha Desconhecida me fez refletir sobre o trabalho do professor... Nós navegamos num barco e a tripulação são nossos alunos e temos ilhas desconhecidas para conhecermos.
O exemplo do homem que queria o barco para chegar a Ilha Desconhecida foi muito interessante, pois primeiro ele teve muita paciência para esperar o rei e segundo, ele achava que o que conhecemos não é tão importante.
A mulher da limpeza também é outro exemplo de vida, pois abriu a porta da decisão e seguiu sua vocação verdadeira.
Achei bem interessante este conto, algumas partes me chamaram muita atenção.
O rei só ficava na porta dos obséquios que faziam a ele.
As ordens eram passadas de um para outro.
"Que navegue bem e seja seguro."
"Sabes navegar, tens carta de navegação?" "Aprenderei!"
"Um barco que eu respeite e que possa respeitar-me."
"É um barco com muita experiência."
E agora temos uma ilha desconhecida para conhecermos e espero alcançar meus objetivos.
Sou casada, tenho duas filhas, uma na primeira série, já alfabetizada muito bem e a outra seguindo o meu caminho fazendo o segundo ano de Magistério, que fez a escolha porque sempre gostou de brincar de escolinha, está se dedicando muito e gostando do que está fazendo.
Me tornei professora, um pouco por incentivo de minha mãe, que me ajudou até conseguir uma bolsa de estudos, porque só tinha Magistério em uma escola particular na cidade onde morava.
Então em 1982 comecei o curso Magistério em uma Escola de Irmãs, era muito bom, sempre me dediquei aos estudos. Quando estava no segundo ano já consegui uma escola para trabalhar.
Desde então sempre fui muito responsável, desenvolvendo sempre o meu trabalho da melhor forma possível, pois temos em nossas mãos crianças que buscam conhecimentos.
Cada ano que passa sempre descubro novas formas e maneiras de melhorar e aperfeiçoar o meu trabalho. Muitas vezes com os próprios alunos percebendo quais métodos eles mais gostaram ou como foi melhor a aprendizagem.
Desde o início de minha carreira sempre trabalhei 40 horas. Já tive experiências da Pré Escola até quarta série, mas gosto muito de trabalhar com segunda e terceira série.
Já atendi alunos de quinta e sextas séries, mas sempre digo que minha preferência é pelos pequenos. É gratificante pois eles são mais carinhosos, escrevem cartinhas. Este ano recebi várias cartinhas, mas uma me chamou muita atenção, pois era um desenho e nele estava escrito: "Achamos um tesouro, o nome do tesouro é Rozane, o mais valioso que todos. Oba!" Isto me deixou muito feliz e são coisas assim que fazem com que nosso trabalho seja gratificante. Por isso gosto muito do que faço, trato bem meus alunos, mas sou bem exigente e sinto que eles se interessam pelas aulas. Procuro levar aos meus alunos atividades interessantes e diversificadas para que eles possam ter uma boa aprendizagem e crescimento em todas as áreas de seu desenvolvimento.
Por esses motivos, quando surgiu esta oportunidade de fazer este curso, fiquei muito feliz em poder participar, pois agora meu trabalho com certeza vai ser inovado no decorrer do curso com as novas apendizagens que irão aperfeiçoar o meu trabalho.
O Conto da Ilha Desconhecida me fez refletir sobre o trabalho do professor... Nós navegamos num barco e a tripulação são nossos alunos e temos ilhas desconhecidas para conhecermos.
O exemplo do homem que queria o barco para chegar a Ilha Desconhecida foi muito interessante, pois primeiro ele teve muita paciência para esperar o rei e segundo, ele achava que o que conhecemos não é tão importante.
A mulher da limpeza também é outro exemplo de vida, pois abriu a porta da decisão e seguiu sua vocação verdadeira.
Achei bem interessante este conto, algumas partes me chamaram muita atenção.
O rei só ficava na porta dos obséquios que faziam a ele.
As ordens eram passadas de um para outro.
"Que navegue bem e seja seguro."
"Sabes navegar, tens carta de navegação?" "Aprenderei!"
"Um barco que eu respeite e que possa respeitar-me."
"É um barco com muita experiência."
E agora temos uma ilha desconhecida para conhecermos e espero alcançar meus objetivos.